(d’après Cap )
Há quase um século atrás, em 1915, o nº 69 da Rue du Chat-Noir alojava o bordel de Mademoiselle Marcelle que exibia com pompa e circunstância as suas ementas e respectivos preços de amor.Nestas tarifas, destaco os 50 soldos em que orçava um dedinho metido no olho do cu que era metade do preço dado ao uso da língua no mesmo orifício.
Bem como a frescura da menta sugerida no último parágrafo:
«Antes de deixar engolir o seu alho-porro peça à operadora para chupar uma pastilha de menta. Deliciosa sensação de cozedura.»