(d’après Cap )
Há quase um século atrás, em 1915, o nº 69 da Rue du Chat-Noir alojava o bordel de Mademoiselle Marcelle que exibia com pompa e circunstância as suas ementas e respectivos preços de amor.Nestas tarifas, destaco os 50 soldos em que orçava um dedinho metido no olho do cu que era metade do preço dado ao uso da língua no mesmo orifício.
Bem como a frescura da menta sugerida no último parágrafo:
«Antes de deixar engolir o seu alho-porro peça à operadora para chupar uma pastilha de menta. Deliciosa sensação de cozedura.»
Isto é que era qualidade de vida!
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Fantastique !!!
Também gosto do “Pissette sur la Quequette”
looolll
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Sãozinha,
pelos menos o consumidor tinha uma ementa variada para escolher, cuja leitura devia logo fazer salivar. 😉
( e como remédio para a tua tossinha 😉 prometo uns chás de limão no fim-de-semana 😉
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Benvindo S.! 🙂
A língua francesa é muito prolixa com as pilinhas. 😉
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Nada como ter direito a ementa, para poder escolher o “prato” que mais apetecia. 🙂
Será que também tinham livro de reclamações? 🙂
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Cruzeiro,
Verbal deviam ter. Porque cliente satisfeito é cliente que volta. 😉
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